Confira as músicas preferidas da nossa equipe

Uma pesquisa da Federação Internacional da Indústria Fonográfica divulgou uma pesquisa que aponta alguns hábitos de consumo de música pelo mundo. Para 83% dos brasileiros entrevistados, a música é importante para a saúde mental (a média mundial é de 71%).

Tendo como ponto de partida a importância da música em nosso dia a dia, a RTM perguntou a alguns colaboradores quais são as músicas que não saem dos seus apps de música. Confira as respostas.

 

Lara Vieira – Analista de Comunicação
Vem Reinar em Mim (Altomonte; Danielle Vicentini)
Por que fala comigo? 
A letra fala muito comigo, principalmente a parte do “Cantarei a ti uma canção de amor”. É uma declaração de amor sincera em forma de louvor e adoração. Às vezes (muitas vezes), a gente esquece de falar o quanto ama Deus e de declarar o quanto ele é Senhor e Rei sobre nossas vidas.

 

Ricardo Kroskinsque – Diretor de Comunicação e Relações Públicas
Salmo 139 (Purples)
Por que fala comigo?
A minha música do momento é Salmo 139, da Purples, porque me enche de alegria em saber que o Senhor está sempre comigo. Traz segurança e consolo.

 

Michelle Gomes – Produtora executiva e apresentadora
Marcharemos (Gerson Borges)
Por que fala comigo?
Na minha família, temos vivido o luto, com a morte do tio do meu marido. Eles eram muito próximos. Essa canção me lembra de que devemos continuar marchando. Cristo é a nossa esperança, refúgio e fortaleza.

 

Thiago Lisa – Sonoplasta
Tapeceiro (versão Trio Tris)
Por que fala comigo? 
Eu amo demais essa música. Não sei bem ao certo. Ela me emociona sempre. A harmonia do Trio Tris é fantástica.

 

Felipe Vieira – Designer
Seu Amor me Alcançou (Bruno Gusmão)
Por que fala comigo?
Sou suspeito em falar, mas suas composições, inclusive essa, em especial, retratam bem sobre o caráter de Jesus, quem ele é e o que ele representa para nós.

 

Cleide Sutherland – Coordenadora de Cursos Bíblicos
Consagração ( Aline Barros)
Por que fala comigo?
Esta música tem muito a ver com o chamado de Deus para o exercício ministerial específico em 1992, quando fui para a Faculdade Teológica Batista de São Paulo (FTBSP), para me graduar em Teologia, com ênfase em missões, e me preparar para trabalhar com os surdos.